A Igreja aprova as promessas quando realizadas adequadamente. Elas nada têm de mágico ou de mecânico, nem podem ser um “comércio” com Deus; pois não se destinam a “dobrar” a vontade do Senhor. Às vezes os fiéis prometem até coisas que não conseguem cumprir e ficam com medo de um castigo de Deus Pai. Pior ainda quando alguém faz uma promessa para que outro a cumpra, sem o seu consentimento.
Entre as melhores promessas estão as três clássicas que o próprio Jesus propôs: a oração, a esmola e o jejum (cf. Mt 6,1-18).
Se a prática das promessas levar o cristão ao exercício de boas obras, então é edificante.
As promessas são expressões do amor filial dos cristãos a Deus.
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